Caro Governador;
Ontem, eu voltei a pisar nos pedaços de chão gasoso que há tempos
haviam sido substituídos por chão de concreto.
Minha memória não comportou tanta solidez, e de novo passou a se
diluir em pensamentos efêmeros de um passado que a cada dia se torna
mais presente.
Tentei andar na contra mão e sair correndo na escada rolante, quando
tropecei de novo nesses pensamentos, presos em serpentes de metal em expansão.
haviam sido substituídos por chão de concreto.
Minha memória não comportou tanta solidez, e de novo passou a se
diluir em pensamentos efêmeros de um passado que a cada dia se torna
mais presente.
Tentei andar na contra mão e sair correndo na escada rolante, quando
tropecei de novo nesses pensamentos, presos em serpentes de metal em expansão.
Na fuga dessa CIDA.de eu fui obrigada a pagar pedágio, paguei caro por essa estrada tortuosa, e acabei me acidentando, por esse coração não pavimentado.
Oh Seu Governador, dos impostos e pedágios tão altos, acho que o Estado me deve uma causa, hein? Porém, por mais paga que seja não há asfalto ou paralelepípedo algum, que a possa reparar.
Att,
Apaixonados não-correspondidos do Estado.
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