Eis que a cigana virou para a moça que passava e disse:
- Desejas um pouco de sorte no jogo e um tanto de jogo no amor?
E a moça, mesmo desacreditada de suas próprias crenças, apegou-se em si mesma, e só em si, e respondeu:
- Desse jogo eu não jogo, nem pego senha. Passar bem!
Foi aí que a cigana largou mão das cartas e das senhas que ainda estavam na manga. Percebeu que sorte na vida não é jogar... É VIVER!
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