21 de fevereiro de 2010

Destino

Sinto-me como uma folha sobre o rio
Como uma pipa no ar,
Meu caminho é um mero fio,
Sou, logo, um pássaro a voar!
Cores diversas tingem meu ser
Caminhos estreitos me levam a crer:
A vida é uma difícil entoada
Flores e espinhos compõem essa estrada!
Olho as nuvens em minha cabeça
Formando castelos, bruxas e princesa.
De repente as nuvens começam a chorar
Um príncipe trigueiro vem me buscar
“Oh”! Meus sonhos de criança,
As promessas de minha infância”.
O Sol, amigo faceiro, logo vem me lembrar:
“Amiga, querida criança, seu príncipe
Vou ter que levar!”
De repente o dia clareia e tudo volta ao seu lugar!

Um comentário:

  1. Destino x Livre-arbítrio

    Se é o destino que nos leva onde devemos ir, que fazem as nuvens chorar, evemos aceitar seus jogos? ou devemos agreditar que, não?

    O destino somos nos quem comandams com o nome de livre-arbítrio, ou esse Livre-arbítrio é só para nos enganarmos?

    ResponderExcluir