A busca de nós por nós mesmos pode se dar em um dia, um mês, mas por vezes pode-se levar uma vida inteira! A busca do EU nunca se completa, e essa é a maior artimanha da vida, pois, enquanto nos procuramos, nisto ou naquilo, pouco a pouco vamos acrescentando mais experiências em nosso caminho, experiências estas que não seriam sequer descobertas, caso achássemos de primeira instância aquilo que chamamos de EU!
E assim, quando num dia de sol ou de chuva, o grande dia chegar, poderemos dizer, então, que passamos a vida inteira e não descobrimos nosso interior... mas sim vários interiores e muitos eus, e que isso sim é viver, é compreender que se pode ser várias pessoas em diferentes épocas, é ouvir em cada uma delas uma nota diferente, compondo ao cabo de tudo isso, uma mesma música...a vida!
Nunca devemos de parar de procurar nossos eus.
ResponderExcluirE notar que em todo os momentos de nossas vidas esbarramos com a gente mesmo( as vezes estão mais velhos, outras mais novas), mas mesmo nao falando um com o outro, aquele olhar de reconhecimento evolue a ambos.