19 de maio de 2010

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A busca de nós por nós mesmos pode se dar em um dia, um mês, mas por vezes pode-se levar uma vida inteira! A busca do EU nunca se completa, e essa é a maior artimanha da vida, pois, enquanto nos procuramos, nisto ou naquilo, pouco a pouco vamos acrescentando mais experiências em nosso caminho, experiências estas que não seriam sequer descobertas, caso achássemos de primeira instância aquilo que chamamos de EU!


E assim, quando num dia de sol ou de chuva, o grande dia chegar, poderemos dizer, então, que passamos a vida inteira e não descobrimos nosso interior... mas sim vários interiores e muitos eus, e que isso sim é viver, é compreender que se pode ser várias pessoas em diferentes épocas, é ouvir em cada uma delas uma nota diferente, compondo ao cabo de tudo isso, uma mesma música...a vida!

Um comentário:

  1. Nunca devemos de parar de procurar nossos eus.
    E notar que em todo os momentos de nossas vidas esbarramos com a gente mesmo( as vezes estão mais velhos, outras mais novas), mas mesmo nao falando um com o outro, aquele olhar de reconhecimento evolue a ambos.

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