A morte é, na verdade, algo muito sensível( e não insensível). Nunca vi algo ter tanta sensibilidade , a ponto de saber o momento exato de pegar a todos de surpresa.
Na minha visão de espírita a morte é apenas uma passagem, que devemos estar preparados para encarar pois é algo comum e nossa única certeza na vida: "Que vamos morrer". Mas que mesmo assim nos pega completamente despreparados e consegue nos desarmar de tal forma que, muitas vezes, esquecemos nossos desafetos e nos unimos para lamentar a "perda" de um amigo, ou até mesmo de um estranho...
Na minha opinião (meio zen budista), a morte não existe separada da vida. vida/morte. Não vida e morte. As duas vivências se completam. Uma não vive sem a outra, e não morre sem a outra. Como conhecer a morte sem ter morrido? Sendo morto, como podemos falar sobre a vida? As duas existem e ao mesmo tempo não existem.
Na minha visão de espírita a morte é apenas uma passagem, que devemos estar preparados para encarar pois é algo comum e nossa única certeza na vida: "Que vamos morrer". Mas que mesmo assim nos pega completamente despreparados e consegue nos desarmar de tal forma que, muitas vezes, esquecemos nossos desafetos e nos unimos para lamentar a "perda" de um amigo, ou até mesmo de um estranho...
ResponderExcluirabraço
http://oquevem-naminhamente.blogspot.com/
Na minha opinião (meio zen budista), a morte não existe separada da vida. vida/morte. Não vida e morte. As duas vivências se completam. Uma não vive sem a outra, e não morre sem a outra. Como conhecer a morte sem ter morrido? Sendo morto, como podemos falar sobre a vida? As duas existem e ao mesmo tempo não existem.
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