18 de outubro de 2011

(A)mo(R)-te

Entre o amor e a morte não há um precipício muito profundo. É só uma questão de silabação. Amar-te logo se transforma em " A morte", apenas trocando o A pelo O. Veja, que coisa! Os amores morrem assim, entre uma sílaba não dita ou uma palavra cortada ao meio.

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